HISTÓRICO

       

O quarteto Vida Eterna teve a sua primeira formação estável no ano de 1998, com a seguinte composição: Davi (baixo), Edvaldo Gabriel (barítono), José Ricardo (2º tenor) e Josias Felipe (1º tenor e regente). Hinos como “Eu vou ao lar”, “Céu, céu” e “Palavrinha” estavam no repertório do grupo que ainda cantava atrelado ao Coral Juvenil Brilho Celeste da Assembleia de Deus em Aguazinha I. Alguns outros componentes se fizeram presentes nesta formação inicial, como é o caso de Humberto Lobo (barítono) e José Cláudio (também barítono).

Já no ano de 1999 o quarteto sofreu a adição de mais um componente (Clayton), que reforçou a voz do baixo e logo depois teve de substituir seu antecessor definitivamente. O quarteto começa a percorrer os Círculos de Oração dos subúrbios e fica mais autônomo em relação ao Juvenil. O hinos “A santa oração”, “Minha carruagem” e “Eu vou subir” são muito cantados, assim como “O amor que pode tudo mudar”.

No ano de 2000 Edvaldo deixa o Juvenil e também o quarteto e é substituído por Félix. Da mesma forma, o 2º tenor recebe o reforço de Adriano, depois substituído por Éder. Agora o repertório começa a se tornar mais complexo e daí Ricardo sai do grupo. O repertório tem mais propriedade vocal em hinos como “Chegou a hora” e “O céu é Jesus”.

Já em 2004 começam novas mudanças e deste ponto em diante quem se retira é Éder, substituído por Edson. Algum tempo depois entra um novo barítono para suprir a saída de Félix (Aderson) e ocorre a adição de mais um 1º tenor (Anderson). Agora começa a se cantar mais hinos do estilo quarteto Athus.

Em 2009 Josias deixa definitivamente o quarteto e Clayton assume as vozes, assim como o Edson ocupa a direção administrativa do grupo, fechando a composição atual do QVE. Daqui por diante o repertório é eclético e trabalha várias linhas, indo desde o tradicional até o contemporâneo, com diversos temas, mas com foco na Palavra Viva de Deus.